domingo, 25 de março de 2012

canal e blog temporariamente fechados

Olá pessoal eu só queria avisar que o canal e o blog estão temporariamente fechados
e também queria que vocês olhem esse vídeo que o daniel do canal daniel29junior fez

domingo, 11 de março de 2012

Street Fighter X Tekken

Se o sonho de todo jogador de games de luta é ver o encontro dos heróis de suas franquias favoritas, a Capcom sabe disso e faz questão de realizar essa vontade com maestria. Basta olhar o histórico de crossovers desenvolvidos pela empresa para perceber isso.
Depois de cair na porrada com os heróis da Marvel, com os personagens da Tatsunoko e até mesmo com os lutadores da SNK, chegou a hora de Ryu, Ken e companhia enfrentaram nada menos do que a principal franquia de luta da Namco. Mais do que um encontro de duas das principais séries do gênero, Street Fighter X Tekken é tudo aquilo que os fãs queriam em um 

Combos e mais combos
Logo de início, você vai perceber que o grande segredo do game são seus combos. Enquanto Street Fighter é conhecido por Hadokens e Shoryukens, e Tekken é famoso pelas poderosas sequências de golpes, o encontro das duas franquias atinja o meio-termo perfeito e traz lutas que unem as melhores características de cada lado, criando um sistema dinâmico e com lutas que fluem com muito mais facilidade.
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Isso faz com que a jogabilidade de Street Fighter X Tekken seja, ao mesmo tempo, semelhante à dos jogos de origem e completamente diferente ao apresentar elementos próprios e que obrigarão o gamer a reaprender a jogar. É por isso que o tutorial presente na primeira vez que você começa o jogo é tão importante, pois é nele que você conhece as novidades e aprende a dominar as particularidades do crossover.
São esses elementos inéditos que fazem toda a diferença no combate e transformam o título em muito mais do que um Street Fighter IV com novos personagens. Apesar de ser possível usar os mesmos movimentos existentes em cada franquia, é nos novos movimentos que está o segredo para a vitória. Combinar poderes de diferentes lutadores em um único golpe amplia as possibilidades de combos e faz com que o ritmo da luta fique muito mais ágil — embora não tão frenético como em Marvel vs. Capcom.
Grandes parceiros
O sistema de duplas é outra grande adição de Street Fighter X Tekken. Apesar de esse recurso já estar disponível em outros crossovers, aqui ele serve tanto como força de combate extra como elemento estratégico.
O primeiro ponto é o mais óbvio e funciona de modo semelhante a outros jogos que trazem a mesma função. Poder trocar de lugar com seu parceiro pode ser usado tanto para aproveitar a força do segundo lutador quanto para dar continuidade a um combo.
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A diferença, contudo, é na forma com que isso é feito. Existem diversas formas de substituir o personagem e isso vai influenciar diretamente na sua tática de combate. Você pode tanto fazer a mudança normalmente quanto realizar a troca em meio a uma sequência de golpes, ampliando o dano.
Mas o grande ponto está exatamente nas habilidades conjuntas. Ao realizar o chamado Cross Art, você e seu companheiro dão início a um golpe combinado de alto poder destrutivo que pode definir lutas em poucos movimentos. Já o Cross Assault é ainda mais agressivo e coloca sua dupla para atacar o adversário ao mesmo tempo.
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O sistema de dois personagens fica ainda mais divertido no modo multiplayer. Com a possibilidade de unir quatro jogadores para controlar cada um dos combatentes, a bagunça é praticamente certa — principalmente na modalidade em que todos permanecem na tela simultaneamente.
Outro ponto é o fato de não existir substituição de personagem quando o outro é derrotado. Quando isso acontece, o round simplesmente termina, o que obriga o jogador a ficar atento à barra de energia para evitar surpresas desagradáveis. Em último caso, é possível sacrificar um deles para ativar o Pandora Mode, o que deixa o guerreiro muito mais poderoso, mas com apenas 10 segundos vida.
As gemas do poder
Um dos maiores medos dos fãs em relação a Street Fighter X Tekken era exatamente o quanto as gemas poderiam interferir na jogabilidade. Adicionando habilidades e vantagens especiais no meio da luta, o temor era que isso desequilibrasse o combate e deixasse alguns personagens muito mais poderosos do que os outros. Por sorte, isso não acontece.

É claro que dominar essa nova mecânica faz toda a diferença, principalmente em competições. Divididas em Boost e Assist, elas podem, respectivamente, potencializar alguma característica de seu lutador — como ataque ou velocidade, por exemplo — ou adicionar uma vantagem. Contudo, é preciso estudar muito bem o funcionamento de cada pedra para conhecer quais os custos e as formas de ativar seus poderes.
A personalização das gemas é bem simples e você pode equipar até três itens em cada personagem. Por outro lado, quem não tem paciência para desenvolver estratégias com base nesse diferencial não se sentirá prejudicado por deixar esse recurso de lado — embora fique em grande desvantagem contra alguém que saiba usar.

Cadê o multiplayer à altura?
Se Street Fighter X Tekken consegue criar uma experiência única aos fãs de games de luta, é inegável a decepção que temos ao tentarmos acessar o modo online. Apesar de manter a mesma estrutura existente em Super Street Fighter IV, os servidores são muito instáveis e é praticamente impossível não se irritar com as constantes travadas.
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Esse problema vai além da velocidade de conexão e, por mais rápida que sua internet seja, a lentidão vai aparecer. Em um jogo em que o ritmo e a precisão dos comandos é tão importante, um serviço oscilante pode ser altamente prejudicial. Isso sem falar no fato de a trilha sonora e dos efeitos sonoros simplesmente desaparecerem de repente.

quinta-feira, 8 de março de 2012

Mass Effect 3

Mass Effect 3 encerra a trilogia estrelada pelo capitão Shepard e a equipe da espaçonave Normandy. Mesmo após os diversos alertas do herói, nada foi feito para evitar que os poderosos Reapers chegassem à Terra e iniciassem a destruição do planeta.
Durante a aventura, o herói recruta novos e antigos aliados, precisando convencer as diferenças raças da galáxia a se unir contra um inimigo em comum. Suas decisões precisam ser rápidas: o destino da existência está jogo, e somente você é capaz de evitar um novo ciclo de extinção em massa.
O BJ testou a mais nova produção da BioWare e traz logo abaixo a análise completa do título. Confira nossas impressões e não deixe de registrar sua opinião em nossa seção de comentários.
A BioWare parece ter escutado todas as críticas feitas aos capítulos anteriores da franquia enquanto desenvolvia Mass Effect 3. É difícil encontrar algum critério que não tenha sido aprimorado pelo menos de forma superficial.
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Isso é provado pela história, que se desenvolve em uma velocidade muito mais rápida que antes: em questão de poucas horas você já vai ter presenciado a destruição da Terra, passado por Marte e conversado com o conselho alienígena da Citadel.
Uma apresentação ainda mais cinematográfica garante um ritmo alucinado ao jogo,  que deixa um pouco de lado os diálogos expositivos que marcavam as versões anteriores. Um ponto notável é a introdução de cenas não interativas no meio da ação, que tornam muito mais fácil a tarefa de imergir nos ambientes e situações mostradas.
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Combate aprimorado
Os conflitos do título acontecem de forma muito mais rápida do que antes, devido a aprimoramentos na maneira como Shepard e seu time se movimentam e interagem com os ambientes. Manter o protagonista protegido agora é uma tarefa muito mais fácil, devido a um sistema de cobertura aprimorado que permite trocar facilmente o posicionamento dos personagens.
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Além disso, os inimigos trabalham melhor em equipe e são capazes de aproveitar suas diferentes características e superioridade numérica para destruir facilmente os heróis. Quem estava acostumado a usar as mesmas táticas e armamentos vai se surpreender ao notar a variedade de possibilidades que o game oferece.
Experiência adaptável
Seja você um grande fã de RPGs que não domina muito bem os combates ou viciado em FPS que nunca teve muita paciência para histórias, Mass Effect 3 é uma boa adição à sua coleção.
No começo da aventura, é possível escolher entre os modos Action, Story e RPG. No primeiro, os tiroteios se tornam mais desafiadores e todos os diálogos são reproduzidos como se fossem cenas não interativas. No segundo, os inimigos vão morrer com poucos tiros, o que permite que você se concentre inteiramente na trama. Já modo RPG mantém intacta a mistura entre ação e diálogos que caracterizam a série até o momento.
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Essas divisões fazem com que o título seja o mais acessível de toda a franquia, permitindo que pessoas com habilidades e gostos diferentes aproveitem a mesma experiência. Sem dúvida, a iniciativa da BioWare deve inspirar outras desenvolvedoras a trabalharem em sitemas semelhantes no futuro.
Equipamentos personalizados
Entre as principais reclamações relacionadas ao segundo título da série estava o fato de que havia poucas opções de personalização. Tanto os equipamentos quanto as armas usadas durante a aventura eram limitadas a poucas opções, que contavam com poucas opções de personalização.
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Mass Effect 3 muda isso ao introduzir um sistema de acessórios que permite alterar algumas características das armas equipadas. Itens espalhados pelos cenários e lojas do game permitem que você aumente a estabilidade, poder de tiro, quantidade de munição ou a velocidade de seus tiros, entre outros critérios variados.
Também foi adicionado um sistema de peso que adiciona mais estratégia à escolha de equipamentos. Quanto mais armamentos você equipa, maior o tempo que as habilidades disponíveis levam para recarregar. Dessa forma, fica a seu critério andar com várias opções de ataque ou optar por somente uma pistola para, dessa forma, poder abusar à vontade de poderes especiais.
A volta dos elementos de RPG
O sistema de evolução dos personagens foi reformulado para permitir uma maior personalização de suas habilidades. Assim que você escolhe um poder, surge um menu especial em que é possível optar por caminhos diferentes, cada um com um bônus único.
Embora não revolucione a série, a novidade faz com que a experiência se torne ainda mais pessoal. Com o sistema, dificilmente seu time vai contar com as mesmas habilidades escolhidas por outra pessoa, característica que também estimula terminar mais de uma vez os eventos dessa guerra espacial.
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Modo multiplayer
Embora a inclusão de um modo para vários jogadores em um RPG pareça estranha, a BioWare incorporou o recurso de forma bastante competente. Nessa opção exclusivamente cooperativa, você assume o papel de um soldado que, junto com outras três pessoas, precisa derrotar 11 ondas de inimigos com grau de dificuldade crescente.
Além de provar que o sistema de combate funciona bem sem nenhuma história, o multiplayer também ajuda na aventura principal. Quanto mais vitórias você obtém, maior a probabilidade de conseguir recrutar os aliados de que precisa para derrotar de vez a ameaça representada pelos Reapers.
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Exigência de uma conexão constante
Como forma de evitar a pirataria, a Electronic Arts faz uma checagem online das informações do jogo toda vez que ele é iniciado. O problema desse sistema é que, além de levar cerca de um minuto para o processo acontecer, não é possível ter acesso aos DLCs do game caso uma conexão não esteja disponível.
Assim, não interessa se você já possui 30 horas de aventura e usou sempre a mesma plataforma: caso os servidores da companhia estejam fora do ar, é impossível ter acesso aos saves que possuem qualquer conteúdo adicional agregado. É difícil entender os motivos por traz de tanto rigor, já que isso só serve para punir quem comprou o game original.
Bugs mais perigosos que os Reapers
Apesar de o visual do título estar mais bonito que as versões anteriores, fica claro que a engine usada pela BioWare precisa ser refinada. Durante nossos testes, presenciamos falhas que, se não prejudicam a aventura, incomodam bastante os mais atenciosos.
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A inteligência artificial dos inimigos nem sempre estabelece táticas inteligentes, e é fácil ver personagens atravessando uns aos outros. Além disso, muitos adversários mortos parecem ter verdadeiros ataques epiléticos, e não é difícil ver inimigos com a habilidade de andar no ar. Os problemas devem ser corrigidos em patches futuros, mas não deixam de ser um testemunho da falta de atenção dos desenvolvedores.

quinta-feira, 1 de março de 2012

Novo protagonista e cenário de Assassin's Creed vazaram

Para quem está morrendo de curiosidade para saber quando se passará Assassin’s Creed 3, a imagem acima sugere que o game se passe durante a Guerra de Independência dos Estados Unidos.
É possível notar que o novo assassino da série está diante da bandeira original dos Estados Unidos, com as estrelas das Treze Colônias. Além disso, o possível novo protagonista também utiliza um casaco militar da época, além de vestuário e armamentos indígenas.
A imagem foi enviada ao site Kotaku por um funcionário da rede norte-americana Best Buy, que afirma ter recebido o pôster na loja em trabalha juntamente com um anúncio de que a Ubisoft irá revelar mais detalhes sobre o game no dia 5 de março. Por isso não deixe de acompanhar as notícias sobre a série aqui no BJ para ficar por dentro de todas as novidades!
Figurantes de peso

Enquanto em Assassin's Creed 2 o herói Ezio teve o auxílio de ilustres personagens da história (como Machiavel e Leonardo da Vinci), o protagonista de Assassin’s Creed 3 também deve estar encontrar alguns figurões de seu tempo.

Ao menos é o que indica a imagem que a revista Game Informer colocou no ar por engano ontem à noite. Membros do fórum NeoGAF, contudo, salvaram o banner, que mostra o novo protagonista ao lado de George Washington (disponível acima). Agora é esperar até o dia 5 de março quando esta, e provavelmente muito mais, participações especiais serão reveladas pela Ubisoft.

segunda-feira, 27 de fevereiro de 2012

Medal of Honor: Warfighter contará com modo cooperativo e morte com apenas um tiro

A Electronic Arts e a Danger Close anunciaram na semana passada Medal of Honor: Warfighter para PC, PlayStation 3 e Xbox 360. Dando continuidade ao anúncio, as empresas liberaram novos detalhes para o vindouro título, que agora contará com modo cooperativo e um modo de morte com apenas um tiro.
De acordo com o site CVG, que tirou informações do OXM US, o foco do game é inteiramente na realidade dos combates de soldados de elite. Medal of Honor: Warfighter usará a conhecida engine Frostbite 2.0 — a mesma de Battlefield 3 — o que acarretará em uma melhora significativa no visual e em toda a parte gráfica.
O game ainda contará com o retorno de Preacher, Voodoo, Mother e outros personagens principais da série. O game foi escrito em conjunto a oficiais de verdade, depois de missões reais. Apesar disso, a Danger Close salienta que Warfighter preza pela maior “autenticidade” e não pretende fazer um simulador. Ou seja, sua energia ainda será recarregada sozinha.
Os fãs podem esperar um modo hardcore de morte com apenas um tiro, além de algum tipo de jogabilidade em formato cooperativo, possivelmente online e não para toda a campanha. Medal of Honor: Warfighter deve chegar às prateleiras das lojas de todo o mundo no final deste ano.

sexta-feira, 24 de fevereiro de 2012

Coluna: as notas em análises de jogos são tudo para você?


Quando o sistema de notas foi criado, nos primórdios dos sites de internet, gamers costumavam levar os valores das análises a sério. Mas hoImg_normalje, a situação é bem diferente: o que era para servir de referência de qualidade para os leitores tornou-se apenas uma desculpa para discussões.

Não é nada difícil encontrar exemplos disso. Quase todas as análises do BJ contam com comentários reclamando da falta de profissionalismo de quem analisou o game, já que “o jogo merecia uma nota melhor”. E, é claro, o número de reclamações aumenta exponencialmente se o título for muito aguardado.

De 0 a 10 para 6 a 10

A evolução da internet e dos próprios jogos, a meu ver, tornou a todos muito mais exigentes. Antigamente, as notas seguiam uma escala linear, onde o valor representava com fidelidade a qualidade do título; agora, os gamers veem os números da seguinte forma:

  • Até 6: pior jogo do mundo, podia levar um zero que não faria diferença;
  • 7: jogo horrível;
  • 8: jogo médio;
  • 9: jogo bom;
  • 9.5: únicos games que realmente valem a pena jogar;
  • 10: a nota que todos os títulos de franquias famosas deveriam receber, de acordo com os fanboys.

Pode até parecer exagero, mas fica a pergunta: se você visse um título que pareceu interessante, mas que tinha uma análise entre 6 e 7, você compraria ele? Provavelmente não.

Fanboys vs profissionalismo

Sou fã declarado da série Zelda desde que tenho lembrança. Mas quando Skyward Sword foi lançado, sofri de um forte conflito interno. Isso porque meu lado fanboy realmente ficou feliz com a nota da avaliação, enquanto minha parte racional pensava que o novo título merecia menos, por culpa de sua repetitividade.

domingo, 12 de fevereiro de 2012

Street Fighter X Tekken

Street Fighter vs Tekken é o jogo de luta que vai dar o que falar em 2012. Com mais de 30 novos personagens, além de estágios e músicas inéditos, o título promete ser muito mais que uma versão reciclada de Super Street Fighter IV.
Embora 20 personagens de fato venham de SSFIV com os mesmos modelos, movimentos, animações e vozes já conhecidos, o jogo vai contar com batalhas 2x2 e uma mecânica revigorada, permitindo saltos na parede e chão. Mas o que chocará os fãs mesmo é o novo sistema de luta com gemas.
 
Nova perspectiva sobre jogos de luta
 
Apresentado durante a última Comic-Con pelo produtor Yoshinori Ono e já testado por vários jogadores, o controverso sistema promete agregar uma camada de personalização absurdamente ampla às partidas.
 
Visíveis junto à barra do super, as gemas vão melhorar seus atributos, aumentando a defesa e fornecendo ataques poderosos durante a luta. "É quando Street Fighter se encontra com Magic: The Gathering", afirma Ono, que neste jogo quer amenizar partidas repetitivas e a disparidade entre habilidade dos jogadores.
 
Isso porque o sistema de gema representa uma mudança radical nos jogos de luta, uma vez que elementos de estratégia podem sobrepor a pura habilidade nos controles que os jogos do gênero impõe. Agora, cada player pode equipar 5 gemas por personagem para cada combate, e você vai sair deste texto entendendo um pouco melhor como tudo isso funciona.
 
Que diabos são essas gemas?
 
Presentes na barra de super, elas são elementos são ativados no combate para realizar ações específicas. Basicamente, existem dois tipos de gemas a ser equipadas antes de cada partida: gemas de assistência (Assist Gems) e gemas de impulsionamento (Boost Gems). É possível escolher 5 gemas por personagem antes de iniciar um combate.
 
Ao todo, existem 5 gemas de assistência e 52 de impulsionamento, totalizando 57 selecionáveis em Street Fighter vs Tekken.
Vim para ajudar
 
As 5 gemas de assistência funcionam de forma passiva e servem para auxiliá-lo na defesa e facilitar o ataque. Logo, elas realizam bloqueios automáticos contra certos ataques do oponente, porém diminuindo a sua barra de super. Ou também ser utilizadas para facilitar a execução de golpes, exigindo movimentos mais simples para soltar um hadouken, por exemplo. Lembra muito o simple mode de Marvel vs Capcom 3.
 
As 5 gemas de assistência podem: bloquear golpes, escapar automaticamente de agarrões, cancelar assistência do adversário, facilitar movimentos e facilitar o uso do super. Vale salientar que elas diminuem a barra super, o que pode descorajar alguns jogadores.
 
Vim para detonar
 
É nas gemas de impulsionamento que a diversidade do jogo surge. Divididas entre 5 categorias (ataque, defesa, velocidade, vitalidade e  barra Cross Gauge), cada uma destas gemas precisa de uma condição para ser ativada durante uma luta — como realizar ou receber golpes específicos. 
 
Ao contrário das gemas de assistência, as gemas de impulsionamento aumentam o nível da barra de super, reduzindo as chances de que defesas automáticas sejam inesgotáveis e desiquilibrem um combate.
 
 
Sendo assim, elas aperfeiçoam seu lutador após completar algumas tarefas, como realizar uma quantia de agarrões, executar movimentos especiais, receber um certo número de golpes etc. Por outro lado, só podem ser utilizadas uma vez em cada round (diferente das gemas de assistência), embora você tenha três gemas à escolha. A boa notícia aqui é que seu oponente não poderá saber quais gemas você equipou no início nem saber quais as condições para ativá-las.
Cada gema de impulsionamento possui três níveis de condicionemnto para ativação, além de diferentes recompensas e desvantagens. Por exemplo, ao equipar uma gema de defesa Iron Wall de nível 2, você terá 20% de redução de danos recebidos por 15 segundos, entretanto ganhará 10% de redução de danos em golpes do seu personagem no mesmo período. É como jogar xadrez enquanto está disputando um "simples" jogo de luta.
 
Outro fato importante é que muitas gemas em nível 3 possuem como condição o modo Pandora ativado, que fornece 10 segundos para você finalizar um opononente, portanto devem ser utilizadas sabiamente. 
 
Para se ter noção das possibilidades do jogo, Matt Dahlgren, gerente sênior de produto, explicou que você pode carregar 3 gemas com a mesma condição de ativação, como, por exemplo, bloquear 5 movimentos. Escolher esta configuração é versátil porque permite desbloquear três gemas diferentes ao mesmo tempo, dando mais opção de escolha.
 
E agora, BJ?
 
Se você achava que jogos de luta eram pura habilidade com controles, vai ter que rever seus conceitos. Sim, jogos de luta continuam sendo sobre personagens, movimentos e equilíbrio, porém agora com um novo elemento que acrescenta versatilidade ao game.
 
A verdade é que sistema de gemas representa uma revolução nos jogos de luta. É a incorporação de características estratégicas para que nenhum combate seja igual a outros.